Só falta um mês para os parisienses The Old Dead Tree virem a Portugal. Já saiu o tão esperado The Water Fields. Uma voz suave e melódica que segue a guitarra num vagueio de sentimentos com alterações de raiva e desespero de um "you make me sick". Caminham ao lado dos Novembre, Novembers Doom, My Dying Bride e Saturnus. Este terceiro trabalho é sensível e perfeccionista. Elementos de sons são camadas que preenchem Dive e todo o cenário é dissoluto por todo o sofrimento de uma história, talvez de amor. Depois de Nameless Disease (2003) e de The Perpetual Motion (2005) assegura-se um quarteto que não rompe com o passado, agrupam-se num conjunto de bandas que compõem doom melódico e riffs progressivos.
É mais do que um concerto na agenda, é uma certeza de que quero estar lá (Bla Bla, dia 2 de Novembro). Recomendo The Water Fields a todos os românticos que se juntam ao fatalismo do doom melódico.
É mais do que um concerto na agenda, é uma certeza de que quero estar lá (Bla Bla, dia 2 de Novembro). Recomendo The Water Fields a todos os românticos que se juntam ao fatalismo do doom melódico.
Se porventura ainda não tiveram acesso ao álbum ouve-se aqui dois trechos.
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