Tenho acompanhado o trabalho da sra. realizadora finlandesa Liisa Ahtila que tem vindo a fechar-se cada vez mais numa linguagem cinematográfica bastante própria, tomemos como exemplo as imagens divididas. De acordo com a sinopse, a curta, que é apresentada hoje às 21:30h no festival Curtas Vila do Conde, parece ser bastante promissora, assim como a banda sonora que conta com Lhasa a fechar. Anotar hoje na agenda: RUKOUSHETKI na sala Um - Competição Internacional 2.
Sinopse:
"A Hora da Oração é uma curta em ecrã dividido sobre as ligações de afecto e a morte. Através dos acontecimentos ligados à morte de um cão, o filme fala-nos de como a morte entra numa casa e do processo de sofrimento. Estes acontecimentos autobiográficos começam em Nova Iorque durante uma tempestade em Janeiro e terminam no Benim, na África Ocidental onze meses depois. A primeira parte da narrativa é contada de forma clássica, em que as palavras e os acontecimentos se explicam uns aos outros formando uma progressão cronológica. Enquanto o narrador fala, as palavras sobre o tempo são proeminentes e as imagens e os sons registam as mudanças de estação nas diversas paisagens. O filme é composto de material original filmado na altura dos acontecimentos e de situações reconstruídas. Uma actriz apresenta a história directamente para a câmara numa área escura de areia que à medida que decorre a história se revela ser um plateau. O filme afasta-se dos acontecimentos da história e da atribuição de sentido transformando-se na apresentação mais geral de uma experiência privada. Acaba com o actor caminhando sobre os diferentes cenários cantando a letra da canção "Small Song" de Lhasa." - www.curtasmetragens.pt/
"A Hora da Oração é uma curta em ecrã dividido sobre as ligações de afecto e a morte. Através dos acontecimentos ligados à morte de um cão, o filme fala-nos de como a morte entra numa casa e do processo de sofrimento. Estes acontecimentos autobiográficos começam em Nova Iorque durante uma tempestade em Janeiro e terminam no Benim, na África Ocidental onze meses depois. A primeira parte da narrativa é contada de forma clássica, em que as palavras e os acontecimentos se explicam uns aos outros formando uma progressão cronológica. Enquanto o narrador fala, as palavras sobre o tempo são proeminentes e as imagens e os sons registam as mudanças de estação nas diversas paisagens. O filme é composto de material original filmado na altura dos acontecimentos e de situações reconstruídas. Uma actriz apresenta a história directamente para a câmara numa área escura de areia que à medida que decorre a história se revela ser um plateau. O filme afasta-se dos acontecimentos da história e da atribuição de sentido transformando-se na apresentação mais geral de uma experiência privada. Acaba com o actor caminhando sobre os diferentes cenários cantando a letra da canção "Small Song" de Lhasa." - www.curtasmetragens.pt/
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